[Resenha] O 13º Guerreiro: Baita número de sorte

Sempre que ouvimos falar do número treze lembramos do Zagalo e de Sexta-Feira 13. O número está muito associado à falta de sorte, gatos pretos e cuidado para não passar embaixo de escadas. Mas para os escritores, tem sido uma grande fonte de sorte e criatividade. São vários os exemplos, nem sempre ligados a má fama do número.

O 13º Guerreiro (The 13th Warrior), filme de 1999 foi baseado no livro “Devoradores de Mortos” (“Eaters of the Dead”), de Michael Crichton, e estrelado pelo ator espanhol Antonio Banderas (A Máscara do Zorro). A obra conta a história de Ahmed Ibn Fahdlan (Banderas), um poeta e cortesão árabe, que acabou em uma situação difícil por ter se apaixonado pela mulher do califa, e logo, destinado a uma missão nas terras do norte.

Fadlan é enviado para o norte bárbaro como um emissário e, nesta época, isso geralmente significava um adeus para sempre. Mas tudo muda quando, em uma festa, o jovem árabe é enviado com a comitiva Viking para resolver, em sua terra, um problema sobrenatural: o ataque dos Wendol, criaturas sempre espreitaram pelas sombras das florestas.

O choque de culturas é inevitável. Mas tudo muda no convívio entre o árabe e os Vikings quando todos se unem frente ao inimigo. Então todos bravamente lutam uma batalha que não pode ser vencida.

Um ponto forte do filme que merece a atenção é o juramento Viking antes da batalha. Se você gosta de culturas nórdicas e árabes, não pode perder este prato cheio de aventura. Veja mais detalhes no IMDB, e abaixo, o trailer da produção.

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