Em O Protetor (The Equalizer), Denzel Washignton (Dia de Treinamento), volta às telas como o simpático Robert McCall, um homem envolto em mistérios e que ninguém a sua volta desconfia sobre sua origem.
Baseado na série de TV oitentista que dá o nome ao filme, “The Equalizer”, McCall é um homem simples mas detalhista e que acaba por se envolver para proteger aqueles que estão próximos de si da ação de mafiosos e bandidos.
Resumindo para os curiosos, é como assistir RED (com Bruce Willis), mas sem a parte cômica e a equipe. McCall é implacável com os vilões e chega a ir muito além do esperado para um simples homem aposentado. Vale para quem curte o estilo vigilante. Há até uma passagem que lembrou-me de Dirty Harry.
A fagulha começa quanto a bela Teri (Chloë Grace Moretz), sofre com a exploração dos mafiosos russos, impelindo Robert McCall a rever sua aposentadoria na escuridão. O filme retoma a parceria com o diretor do filme que lhe concedeu o Oscar por Dia de Treinamento.
Também gostei de algumas sutilezas no roteiro quanto à conexão dos personagens, principalmente entre o herói e o algoz,
mas acredito que, ao final, ele se demonstrou ser muito (muito!) superior ao que é esperado de suas capacidades. Mas vale pelo estilo Brucutu-Charles-Bronson. 😉
Ao final, os amigos reunidos para assistir o filme, não resistimos em fazer a conexão com mais um filme de Denzel Washington: “O Livro de Eli”, este, um pós-apocaliptico, e que poderia muito bem mostrar com McCall vai sobreviver a tudo!
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